Para rubrica Sítios, convidámos António Vilhena, escritor e actual curador da Casa da Escrita na Alta de Coimbra. Vamos conhecer este magnífico local onde se respira tranquilidade, bom gosto e o prazer da escrita
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Para rubrica Sítios, convidámos António Vilhena, escritor e actual curador da Casa da Escrita na Alta de Coimbra. Vamos conhecer este magnífico local onde se respira tranquilidade, bom gosto e o prazer da escrita
https://www.youtube.com/watch?v=hh8fVYf7wBU
Ponte Açude na cidade de Coimbra foi intervencionada recentemente com vista a criar um espaço de circulação exclusivo para peões e ciclistas.
A água é um recurso cada vez mais escasso no Planeta Terra. A penas 3% de toda a água global é potável e mais de 800 milhões de pessoas não têm acesso a água potável.
Torna-se, assim, urgente que cada um de nós altere os seus comportamentos de consumo e desperdício de água.
https://www.youtube.com/watch?v=bwtIV2ONQ-0
https://www.facebook.com/jorge.ortola
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Em Coimbra, uma senhora foi detectada a circular, supostamente, em sentido proibido. Acontece que, uma ve que a via em questão – Rua do Brasil – tem sinalização inadequada e falta de sinalização, a rua não é de sentido único, como todos creem, mas sim de dois sentidos.
https://www.youtube.com/watch?v=3EUvXPRdfzE
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Lançamento do livro “Bodas de Madeira da Confraria dos Enchidos”.Centro de Exposições Capela da Costeira – Várzea Grande 3330 Vila Nova do Ceira Sexta-feira, 11 de Agosto de 2017, pelas 21h.
Para comemorar as Bodas de Madeira da Confraria dos Enchidos, a mesma resolveu editar um livro, com a história dos enchidos, tipos de enchidos, receitas culinárias com enchidos e depoimentos de inúmeras confrarias e da sua relação com a mesma. Além de depoimentos de figuras públicas e confrades desta Confraria entre os quais: Eduardo Madeira, Hernâni Carvalho, Guilherme Leite, Paulo Sargento e muitos outros.
Conta ainda uma fotobiografia de todos os eventos que a Confraria dos Enchidos realizou ou em que esteve presente. Uma obra inédita que combina a gastronomia e cultura.
Henrique Tigo
Após alguns anos a residir fora de Coimbra e tendo regressado novamente este mês, passei hoje no Choupal. O pulmão e um dos orgulhos da cidade. Com enorme satisfação, vi que foram realizadas bastantes melhorias nos acessos. Arranjou-se um enorme parque de estacionamento a poucos metros da sua entrada, construiram-se passeios de acesso a partir do mesmo, passadeiras com rampas, pista para bicicletas, etc. Condições fantásticas para qualquer cidadão, incluindo os que têm mobilidade reduzida e se deslocam em cadeira de rodas, pais com carrinhos de bebés, ou já com crianças em que se aproveita a oportunidade para aprenderem a andar pelos passeios, a passar nas passadeiras e a respeitar o próximo. Só que não!!! O Parque de estacionamento está quase vazio e, há por sua vez, filas de carros estacionados em cima do passeio, rampas e passadeira! Os cidadãos em cadeira de rodas têm que voltar para casa. Um cidadão sem limitações da mobilidade e uma mãe com um carrinho de bebé ou crianças mais velhas, têm que andar pelo meio da estrada, passar fora da passadeira, ou desistir da actividade lúdica e ir para um centro comercial onde as regras de estacionamento sejam cumpridas. Que vergonha!!! E pensar que as pessoas vão para o Choupal passear e fazer desporto, mas não se dignam a andar alguns metros e estacionar no gigante parque de estacionamento, não privando os outros do acesso ao Choupal, nem os obrigando a deseducar as suas crianças e colocá-los em perigo andando pela estrada e a passar a estrada fora das passadeiras. Impensável!!! Peço assim em nome daqueles cidadãos que estão a ser lesados por outros cidadãos, que as autoridades existentes para esse efeito, cumpram o seu dever de os defender, e passem a penalizar esses incumpridores. Claro está, que esta situação é apenas um exemplo da flagrante falta de civismo desses cidadãos e da conivência por falta de actuação por parte das autoridades, e infelizmente, o cenário é visível em várias outras zonas da cidade, onde até se investiu na melhoria da qualidade de vida da população, mas não na educação de uma parte da mesma.
Muito obrigada.
Atenciosamente, Ana Isabel Gomes
Foto: http://www.rotasturisticas.com