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A Presença, Serena e Terna na Casa das Artes em Miranda do Corvo

Dia 9 de junho, espetáculo às 21h30 na Casa das Artes em Miranda do Corvo, concerto de Hélder Bruno.

A Presença, Serena e Terna é o nome do álbum do compositor, pianista e musicólogo Hélder Bruno, que será apresentado neste concerto.
A música, composta e orquestrada por Hélder Bruno para soprano, quarteto de cordas e piano, tem a intenção de se estabelecer como uma coluna de harmonia da dimensão humana.
Segundo o músico, “O ruído do quotidiano invade as nossas existências e retira-nos a capacidade de sentir. hb
Sentir, verdadeiramente. Sentir, a sério.”
Este espetáculo foi concebido para piano, quarteto de cordas, soprano e fotografia exclusiva.
Conta assim com a participação do quarteto de cordas Blossom Quartet, a voz de Mafalda Camilo (soprano), e a fotografia exclusiva de Lieve Tobback.

Sérgio Duarte – Vencedor do Prémio Videógrafo do Ano 2018

sergio 2Sérgio Duarte, 42 anos, nasceu e vive em Coimbra.

Vencedor de vários prémios nacionais e internacionais, Sérgio Duarte é o grande Vencedor do Prémio Videógrafo do Ano 2018.

Mais uma vez Coimbra mostra que tem talentos reconhecidos em Portugal e no estrangeiro e que são desconhecidos e ignorados pela nossa cidade.

Atualmente realiza Workshops em Portugal e no estrangeiro.

“No inicio da sua carreira nem se quer se tinha ainda apercebido que estava a iniciar uma carreira. Não dava importância a esse precioso facto e para ele não era uma prioridade aprofundar o seu conhecimento.

Estava estagnado, pensando que era possível evoluir, inventando e remediando as duvidas por ele próprio.

Foi então que tomou a decisão de procurar ajuda e conhecimento, participando em inúmeras formações  com grandes mestres e realizadores de cinema.

Nele explodiu então uma paixão enorme pela sua profissão e um desejo insaciável de aprender cada vez mais.

Com o passar do tempo desenvolveu a sua própria linguagem e, porque adora comunicar e a pedido de muitos seguidores, começou então em 2013 a sua saga de workshops e seminários pelo mundo fora. Nestas sua jornadas já ajudou muitos colegas a saírem inspirados para a rua e acreditarem neles próprios.

Com a sua experiência no terreno e na vida tem muitos profissionais no seu processo de formação, que agora se sentem livres e confiantes para criar.”

Na narrativa de um filme, a banda sonora é a sua paixão e a sua inspiração; e é a partir dela, que sempre se formam os turbilhões de ideias e de imagens na sua mente.

https://www.sergioduarte.org/

“Ljubav Je” it will shake your senses .

Once again I had the pleasure to tell a story about a true love.
The pure Serbian Soul in its apogee.
Endless emotions in a mix of joy and pain.

Love is you and Love is me…

 

PT: PASSOS NO TEMPO conta-nos a maravilhosa história de vida da família Passos.
Uma jornada de 40 anos que abraça 3 gerações!

 

 

Música no Parque – Orquestra de Sopros de Coimbra no Parque da Curia

Fruir eventos culturais num cenário natural idílico.

O Parque da Curia criou o ciclo Música no Parque e convida os espetadores para um recital com música de Franz Schubert (1797-1828), quando passam 190 anos da morte deste genial compositor austríaco, pelo pianista Jorge Fontes, que interpretará também temas de Sergei Prokofiev (1891-1953).

A celebração de Schubert continua no próximo dia 2 de Junho, pelas 18h00, com um concerto da Orquestra de Sopros de Coimbra, ao ar livre, no Parque da Curia.

Segue-se, no dia 16 de Junho, pelas 20h00, na Buvette do Hotel Termas da Curia, uma palestra pelo Maestro António Vitorino d’Almeida e recital pela soprano Carla Bernardino acompanhada pelo pianista Jorge Fontes.

O Música no Parque pretende ser um variado programa cultural de Música, Literatura, Moda eArtes. Inicia a sua programação associando-se às evocações de Schubert e de Gershwin estando previstas várias atividades culturais nos meses de Maio, Junho, Julho, Setembro e Outubro.

OSC | ORQUESTRA DE SOPROS DE COIMBRA
OSC|orquestra de sopros de coimbra é a designação adotada pela formação orquestral desde o ano de 2010, pese embora desde a sua fundação a denominação fosse Grupo de Instrumentos de Sopro de Coimbra (GISC). Esta demudamento justificou-se pela
dimensão artística e humana que a orquestra alcançou, bem patente no seu currículo, considerando tratar-se de um agrupamento musical sem cariz profissional.
Fundado em 1982, o GISC iniciou a sua atividade com apenas 9 instrumentistas, tratando-se da primeira associação do género em Portugal. Desde a sua fundação os objetivos que nortearam esta Associação foram: desenvolver atividades musicais, fomentando o desenvolvimento da música juvenil e da cultura musical em geral;
ampliar a formação dos seus associados, através de uma oferta própria que se consubstancia na abordagem de repertórios novos e diversificados, no tratamento interpretativo e no rigor e exigência que coloca nas atividades que desenvolve e contribuir para a dinamização cultural em território nacional e no estrangeiro.
Marcado por uma intensa atividade cultural, o GISC e, posteriormente, a OSC apresentou-se em concertos autónomos e em parceria com outros grupos musicais, praticamente em todas as regiões de Portugal continental e em muitos países estrangeiros, entre os quais se destacam as seguintes digressões: França, Bélgica e Luxemburgo (1987); Polónia (1989); França e Bélgica (1991); Itália (1994, 1997 e 2003); Hungria (1999); Rússia (2000); Itália (2003); Bélgica e Itália (2005); Japão (2008) e Alemanha (2010).
Desde o início da sua atividade até ao presente momento estima-se que tenham passado pelos quadros da OSC mais de 380 jovens músicos, tendo a maior parte fixado a sua profissão na área musical, alguns deles em reputadas orquestras no estrangeiro.
Em 2001 gravou o seu primeiro trabalho discográfico, intitulado "Prólogo“, e no ano seguinte, em 2002, publicou o seu segundo disco denominado "RefleXXos" que
assinalou também duas décadas de atividade ininterrupta.
Desde a sua fundação a direção artística foi assegurada pelo Prof. Adelino Martins, tendo-lhe sucedido em 2 de fevereiro de 2013 o maestro André Granjo, contando atualmente com a colaboração de 50 jovens músicos.

LEANDRO ALVES
Frequentou o Mestrado em Direcção de Orquestra na Universidade de Aveiro com o maestro Ernst Schelle. Tem participado em Cursos de Direcção de Orquestra e de Banda, onde trabalhou com diversos maestros dos quais se destacam Douglas Bostock, Ernst Schelle, Jean-Sebastien Béreau, Jésus Médina, Luís Gustavo Petri e Roberto
Montenegro, e com a Orquestra Filarmonia das Beiras, a Orquestra do Algarve, a Orquestra Clássica do Centro, e o Ensemble da Banda Sinfónica Portuguesa.
É maestro da Orquestra da Tuna Académica da Universidade de Coimbra e da Orquestra Juvenil de Cascais e maestro assistente na Orquestra Académica da Universidade de Coimbra e da Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras, trabalhando com os maestros André Granjo e Nikolay Lalov. Dirige regularmente como maestro
convidado a Orquestra Filarmonia das Beiras, tendo recentemente dirigido a Orquestra Clássica do Centro, a Orquestra Vibrations, a Orquestra de Câmara de Cascais e Oeiras no 43º Festival de Música Estoril – Lisboa e a Orquestra Filarmonia das Beiras no Coimbra World Piano Meeting.
Foi assistente do maestro Ernst Schelle no Curso de Arte Orquestral da Orquestra Filarmonia das Beiras (2015 a 2017) e coordenador do naipe das madeiras no Estágio de Orquestra AECMC (Associação de Estudantes do Conservatório de Música de
Coimbra – 2015 a 2017) onde trabalhou com os maestros Ernst Schelle, Rui Pinheiro e Jan Wierzba.
Ao nível de orquestras académicas ou de jovens, dirigiu a Orquestra de Sopros do VIII Estágio da Guia, a Orquestra da Escola de Artes da Bairrada, a Orquestra de Câmara da Maia, a Orquestra do Conservatório de Música de Torrelavega (Espanha) e a Orquestra
de Cordas do DeCA – Universidade de Aveiro. Foi maestro da Orquestra do Conservatório de Música de Coimbra (2011-2017).
Colaborou com o Coro Infantil, Juvenil e Adulto da União de Freguesias de Santiago e S. Simão de Litém e Albergaria dos Doze,o Coro Vox et Communio, o Coro Polifónico do Oeste, o Coro do Conservatório de Música de Cascais, o Coro Misto da Universidade
de Coimbra e com o Orfeon Académico da Universidade de Coimbra.
Dirigiu solistas tais como Ana Beatriz Ferreira, André Roque Cardoso, Daniel Rodriguez Hart, Fumiya Koido, Inês Costa, Luís Costa, João Bettencourt da Câmara, Ruben Micieli (piano), Pedro Carneiro (violino), Nuno Dias, Taís Bandeira, Vera Silva, Alexandra
Calado (canto) Paulo Vaz de Carvalho (guitarra), Ricardo Ramos e Rui Lopes (fagote), Henrique Portovedo (saxofone), Luís Granjo, Daniel Tapadinhas Fred Sautter e Adam Rappa (trompete) e Sérgio Carolino (tuba). Acompanhou também artistas nacionais da
música ligeira como Luiz Caracol, Miguel Gameiro e Vitorino.
O seu repertório estende-se do barroco à atualidade, da oratória à ópera, e inclui algumas estreias absolutas.

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Recital de Schubert na antiga sala do Casino na Curia

Recital de Schubert na antiga sala do Casino na Curia

Fruir eventos culturais num cenário natural idílico. O Parque da Curia criou o ciclo Música no Parque e convida os espetadores para um recital com música de Franz Schubert (1797-1828), quando passam 190 anos da morte deste genial compositor austríaco, pelo pianista Jorge Fontes, que interpretará também temas de Sergei Prokofiev (1891-1953).

É já no próximo dia 19 de maio, pelas 21h00, no Hotel Termas da Curia. O programa do dia 19 começa às 17h00, com a inauguração da exposição “Franz Schubert: 190 anos da sua morte”, na Buvette do Hotel Termas da Curia.

Pelas 19h00, realiza-se um jantar na antiga sala do casino, seguindo-se o recital (21h00), no mesmo espaço histórico. Jantar e recital têm um custo de 30 euros por pessoa.

A celebração de Schubert continua no próximo dia 2 de Junho, pelas 18h00, com um concerto da Orquestra de Sopros de Coimbra, ao ar livre, no Parque da Curia.

Segue-se, no dia 16 de Junho, pelas 20h00, na Buvette do Hotel Termas da Curia, uma palestra pelo Maestro António Vitorino d’Almeida e recital pela soprano Carla Bernardino acompanhada pelo pianista Jorge Fontes.

O Música no Parque pretende ser um variado programa cultural de Música, Literatura, Moda eArtes. Inicia a sua programação associando-se às evocações de Schubert e de Gershwin estando previstas várias atividades culturais nos meses de Maio, Junho, Julho, Setembro e Outubro.

Biografia do pianista Jorge Fontes

Nasceu em Avelar, Ansião, onde iniciou os seus estudos musicais na filarmónica local. Mais tarde, prossegue-os no Conservatório de Música de Coimbra e na Escola Superior de Música de Lisboa, onde termina a licenciatura em Piano.

Realizou, como pianista concertista, inúmeros recitais em Portugal e Espanha, dos quais se destacam os concretizados no Museu Nogueira da Silva, em Braga, no salão nobre do Palácio Foz, em Lisboa, no Consulado de Portugal, em Sevilha, e os dois ciclos de concertos comentados “Sonatas de Primavera”, na Casa-Museu Bissaya Barreto, em Coimbra.

Foi professor de Piano e pianista, na Escola de Música de São Teotónio, em Coimbra, na Academia de Música e Escola Profissional de Música de Viana doCastelo. Atualmente é professor no Conservatório de Música da Covilhã.

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Festival Gastronómico – Cabrito – Lousã 2018

Festival Gastronómico do Cabrito

De 25 de abril a 1 de maio – nos restaurantes aderentes

A Câmara Municipal da Lousã promove, de 25 de abril a 1 de maio de 2018, a 13.ª edição do Festival Gastronómico do Cabrito.

Durante 7 dias, nos dez restaurantes aderentes – Burgo, Casa Velha, Tó dos Frangos, São Paulo, A Viscondessa (Hotel Palácio da Lousã), Borges, Gato, Sabores da Aldeia, Villa Lausana e Ti lena – são várias as iguarias a degustação, desta vez com o Cabrito como elemento principal.

Cabrito assado, no alguidar, grelhado, ensopado, à moda da serra, ou à moda do chef, são algumas das variações disponíveis que farão as alegrias dos apaixonados por Cabrito e não só.

Para enriquecer ainda mais as experiências gastronómicas oferecidas, estão à disposição um conjunto de sobremesas típicas e inovadoras – como tigelada, pudim, doces de autor, bolos vários e mousses variadas, doçaria da Pastelaria São silvestre, entre outros – abrilhantadas com os sabores únicos do Mel DOP da Serra da Lousã e do Licor Beirão.

Esta iniciativa – já com tradição no Concelho e na Região – insere-se na estratégia da Autarquia de promoção do território, produtos endógenos e dinamização do comércio tradicional e conta com o apoio do Turismo do Centro, AESL – Associação Empresarial da Serra da Lousã, Quinta de Foz de Arouce, Nature Approach, Lousãmel, Licor Beirão, Pastelaria São Silvestre e Delta Cafés.

NA COR DO AVESSO – POENTE

Procuramos o avesso, o outro lado.
O lado das não coisas, das não faces, dos não dogmas, das não máscaras, dos não fins nem inícios. Procuramos o caminho, a viagem, o que vai ligando em vez de separar; o contínuo, fluxo, devir; o que está antes de tudo e tudo sustenta.
Procuramos, afinal, o avesso do espaço onde tanto, e tão mal, nos vamos perdendo.
Procuramos o tempo. O nosso tempo…
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Partimos da Canção de Coimbra!

Uma canção que nos deu quase tudo.

Quisemos agradecer…

Juntámos, em torno das guitarras de Coimbra, amigos de dentro e de fora, desiguais e diferentes. Convidámos seres humanos que gostam acima de tudo de música; que encontram na música o verdadeiro sítio para se viver…

Partimos da Canção de Coimbra para a reencontrar!

Para a reencontrar viva, aberta ao mundo, aberta às novas gerações. Eis a forma escolhida para retribuir a herança infinita deixada pelo Zeca, pela família Paredes, pelo Goes, e tantos outros:

O momento de mostrarmos, simplesmente, as nossas ideias e a nossa música.

Procuramos o tempo. O nosso tempo.
Sob licença: Na cor do avesso

Orquestra Ligeira do Exército atua na Lousã – dia 14 de abril

Espetáculo solidário terá lugar no , pelas 21h30, no Cine Teatro

A Orquestra Ligeira do Exército (OLE) vai atuar no Cine Teatro da Lousã no próximo dia 14 de abril, pelas 21h30.
Este concerto solidário é iniciativa é do Comando do Exército Português, com a coordenação do Regimento de Apoio Militar de Emergência, que visa apoiar os Municípios afetados pelo flagelo dos incêndios deste último verão, promovendo um
conjunto de espetáculos Solidários sem fins lucrativos.

Sedeada no Centro Militar de Eletrónica, em Paço de Arcos, a OLE iniciou as suas atividades em 1971. Dois anos depois, foi oficializada por Decreto – Lei para representar o Exército Português e colaborar com os outros ramos das Forças Armadas e com Entidades e Organismos Civis.
Executando composições ligeiras, a OLE tem procurado incrementar o gosto pela música nacional, desenvolvendo para o efeito um trabalho de recolha, instrumentação e difusão de temas de raiz popular, sendo hoje considerada como uma verdadeira
“embaixadora” do Exercito Português junto da sociedade militar e civil, contribuindo para a sua afirmação e valorização cultural.
A entrada no espetáculo é livre e aberta a toda a população.

E SE 12 – Especial – Em defesa da memória e do futuro

Um país sem cultura é um país sem memória, sem passado e sem esperança no futuro. Mais do que um espaço mal ocupado, é um espaço que em breve ficará livre, deserto, sem vida.

Ano após ano, Governo após Governo, ministro após ministro, ouvimos juras de amor à cultura, à necessidade de a apoiar, divulgar, dar a conhecer. Ouvimos hossanas à sua importância estratégica, à importância que tem num país vivo e dinâmico.

Eleito um Governo de esquerda, com promessas de dar prioridade à cultura, devolvendo-lhe a dignidade de um Ministério, de um orçamento digno e de debate sobre a forma como tudo seria planeado. Aparentemente, esse Governo esqueceu as promessas, o orçamento e a dignidade. Ouviu, sem debater e sem verdadeiramente escutar.

No limite, os agentes culturais e o público foram para a RUA dizer que querem que a Cultura seja uma prioridade. Este país gasta anualmente 1.2% do PIB em Ciência e 0.8% do PIB em Cultura (dados de 2017 – os valores eram inferiores em anos anteriores).

Só em bancos, desde 2007, Portugal já gastou 17 mil milhões de euros de dinheiro dos contribuintes. Considerando o PIB de 2017 (193,1 mil milhões de euros), isso equivale a 8,81% do PIB2017 gasto a resgatar bancos em 11 anos. Dá que pensar.

O “E se…” participou na ação de rua “Cultura acima de Zero” em Coimbra e ouviu o que vários agentes culturais tinham para dizer.